A era dos Dragoneiros e o Cristal Kammalarin, de Matias Leonardo

A era dos Dragoneiros e o Cristal Kammalarin começou por um amante de Dungeon and Dragons, Witcher e O Senhor dos Anéis, Matias Leonardo Romano de quase 40 anos entrou no mundo geek quando criança e desde então vem se aventurando nas fantasias. Sua vontade de escrever um livro foi aumentando com o tempo. Matias queria deixar a sua marca no mundo. O nascimento de seu filho serviu como pontapé para que sua criação começasse.  

Do que se trata A era dos dragoneiros e o cristal Kammalarin e de onde surgiu suas ideias para a história?

A era dos Dragoneiros e o cristal Kammalarin conta uma história atual. São personagens que estão enfrentando suas próprias histórias dentro do mundo chamado Quintessência, e por alguma razão, todos eles se encontram no meio de um grande evento, que mudará o destino de todo o planeta terra. A ideia para o livro surgiu da vontade de fazer uma saga de alta fantasia (um sonho que queria realizar) e dos meus estudos na época sobre ocultismo e alquimia. No conjunto destes estudos, o mundo de Quintessência (que é uma referência alquímica) foi sendo imaginado dentro de minha cabeça. É uma saga que mistura muitas informações como signos, elementais, alquimia, arquétipos, anjos, demônios, contos de fada e muito mais.

Para conferir mais sobre os trabalhos do Matias, clique aqui para ir no Instagram do Reino de Quintessência

Para seus personagens, há algum lugar, filme ou jogo que te inspirou para a descrição deles?

Muitos. Senhor dos anéis, Harry Potter e Dungeon and Dragons foram algumas das fontes inspiradoras.

Durante sua infância, se apaixonou pelo mundo da ficção, mas o que te motivou para começar a escrever um livro?

A motivação principal era a de realizar um sonho, mas depois me dei conta de que a motivação se ampliou para coisas ainda mais emblemáticas. Acho que o que responde bem a esta pergunta, é o que eu escrevo em meu prefácio no livro. -“Ao longo do processo de escrita, um pensamento curioso e satisfatório rondava minha cabeça à medida que eu me aproximava do final do primeiro tomo da história: a conclusão deste trabalho me daria acesso a uma espécie de egrégora muito especial. Entendi que estaria de alguma forma, mesmo que timidamente e guardadas as devidas e óbvias proporções, pertencendo a um seleto grupo de almas criativas que se dedicaram à criação de mundos fantásticos! Artistas e escritores como Tolkien, Boris Vallejo & Julie Bell, Moorcock, George R. R. Martin, Michael Whelan, J. K. Rowling, Lovecraft, Frank Frazetta, Alan Moore, Neil Gaiman e tantos outros fazem parte desta irmandade única. E isso é uma honra extraordinária e fonte de muito orgulho!”

Algum spoiler dos seus próximos projetos?

O spoiler mais óbvio é a continuação desta história, já que ela é, inicialmente, uma trilogia. Mas além disso, eu quero ampliar cada vez mais essa mitologia criada com outros livros, contando outras histórias, para outros públicos, assim como fez Tolkien, por exemplo. Escrever um livro mais infantil, ou contar uma história do passado de Quintessência, eu ainda não sei… mas o próximo projeto já determinado em minha cabeça é a de escrever um livro só contando a gênese de Quintessência com mais detalhes. Como surgiu o mundo e os seres que habitam os reinos. Mas isso somente depois de terminar esta trilogia.

Para conferir mais sobre os trabalhos do Matias, clique aqui para ir no Instagram do Reino de Quintessência